Câmara escura
A Câmara escura é um tipo de aparelho óptico baseado no princípio de mesmo nome, o qual esteve na base da invenção da fotografia no início do século XIX. Consiste numa caixa (ou também sala) com um buraco no canto, a luz de um lugar externo passa pelo buraco e atinge uma superfície interna, onde é reproduzida a imagem invertida e enantiomorfa. É possível que se tenha originado através de princípios a partir do século V a.c. na China, e teve princípios também vistos por Aristóteles na Grécia no século 4 a.c. Com a ótica de Euclides pressupõe a câmara escura como uma demonstração de que a luz viaja em linha reta.
A primeira câmera escura foi construída em meados do século VI, em experimentos de Antêmio de Tales. No século XI, durante a Dinastia Song, foi usado para aplicar atributos geométricos e quantitativos. Por volta do século XVIII, os desenvolvimentos seguintes por Robert Boyle e o criador do microscópio Robert Hooke, mais facilmente modelos portáteis se tornaram disponíveis, estes foram amplamente utilizados por artistas amadores e também por profissionais, como, por exemplo, o famoso pintor holandês Johannes Vermeer. Além disso, ingleses do século XIII fizeram uso de uma câmara escura para a observação segura de eclipse solar.
Tais câmeras foram mais tarde adaptadas para criar as primeiras fotografias. Algumas câmeras escuras foram construídas como atrações turísticas, embora poucas existam ainda hoje. Exemplos podem ser encontrados em Grahamstown na África, Bristol na Inglaterra, Kirriemuir, Dumfries e Edinburgh, Escócia, Santa Monica e São Francisco, Califórnia. Existe uma grande e bem montada câmera escura no Museu da Vida da Fundação Oswaldo Cruz no Rio de Janeiro. Em Lisboa, no Castelo de São Jorge, existe uma câmara escura com periscópio gigante, através do qual é possível observar imagens da cidade em movimento.
A primeira câmera escura foi construída em meados do século VI, em experimentos de Antêmio de Tales. No século XI, durante a Dinastia Song, foi usado para aplicar atributos geométricos e quantitativos. Por volta do século XVIII, os desenvolvimentos seguintes por Robert Boyle e o criador do microscópio Robert Hooke, mais facilmente modelos portáteis se tornaram disponíveis, estes foram amplamente utilizados por artistas amadores e também por profissionais, como, por exemplo, o famoso pintor holandês Johannes Vermeer. Além disso, ingleses do século XIII fizeram uso de uma câmara escura para a observação segura de eclipse solar.
Tais câmeras foram mais tarde adaptadas para criar as primeiras fotografias. Algumas câmeras escuras foram construídas como atrações turísticas, embora poucas existam ainda hoje. Exemplos podem ser encontrados em Grahamstown na África, Bristol na Inglaterra, Kirriemuir, Dumfries e Edinburgh, Escócia, Santa Monica e São Francisco, Califórnia. Existe uma grande e bem montada câmera escura no Museu da Vida da Fundação Oswaldo Cruz no Rio de Janeiro. Em Lisboa, no Castelo de São Jorge, existe uma câmara escura com periscópio gigante, através do qual é possível observar imagens da cidade em movimento.
Câmara fotográfica
Uma câmara fotográfica é um dispositivo usado para capturar imagens (geralmente fotografias), única ou em sequência, com ou sem som, como com câmara de vídeo. O nome é derivado de camara obscura, latim para "câmara escura". Seu formato peculiar, deriva-se das antigas observações de Aristóteles tido até hoje como o primeiro a descrever os princípios da câmara escura.
Basicamente, uma câmara, qualquer que seja ela, deriva de um único princípio. Uma caixa preta com um orifício por onde é captada a imagem. Por este orifício entram os raios do espectro visível ou outras porções de espectro eletromagnético.
Uma câmara fotográfica consiste basicamente numa caixa hermética à luz com uma lente numa extremidade e um mecanismo que consiga manter um suporte sensível à luz.
Historicamente, a câmara fotográfica tem dois antepassados: a câmara obscura do Renascimento e, posteriormente, a câmara estenotopaica ("pin hole").
As câmaras mais sofisticadas possuem, geralmente, dois mecanismos que pela sua conjugação permitem obter a exposição ideal para a sensibilidade da emulsão fotográfica: o obturador que controla o tempo que a emulsão fotossensível irá ser exposta à luz e o diafragma (geralmente situado na objectiva fotográfica), que controla a intensidade de luz que irá impressionar o material fotossensível.
Basicamente, uma câmara, qualquer que seja ela, deriva de um único princípio. Uma caixa preta com um orifício por onde é captada a imagem. Por este orifício entram os raios do espectro visível ou outras porções de espectro eletromagnético.
Uma câmara fotográfica consiste basicamente numa caixa hermética à luz com uma lente numa extremidade e um mecanismo que consiga manter um suporte sensível à luz.
Historicamente, a câmara fotográfica tem dois antepassados: a câmara obscura do Renascimento e, posteriormente, a câmara estenotopaica ("pin hole").
As câmaras mais sofisticadas possuem, geralmente, dois mecanismos que pela sua conjugação permitem obter a exposição ideal para a sensibilidade da emulsão fotográfica: o obturador que controla o tempo que a emulsão fotossensível irá ser exposta à luz e o diafragma (geralmente situado na objectiva fotográfica), que controla a intensidade de luz que irá impressionar o material fotossensível.
câmara fotográfica digital
Uma câmara digital é uma câmara que codifica vídeo e imagens digitais de forma electrónica, armazenando-as para posterior reprodução. A maior parte das câmaras vendidas actualmente são digitais, e grande parte encontra-se incorporada nos mais diversos aparelhos, desde veículos a PDAs e telemóveis.
Ao invés de utilizar a película fotossensível (filme) para o registo das imagens, que requer, posteriormente à aquisição das imagens, um processo de revelação e ampliação das cópias, a câmara digital regista as imagens através de um sensor que entre outros tipos podem ser do tipo CMOS ou do tipo CCD, armazenando as imagens em cartões de memória. Uma câmara pode suportar um só ou vários tipos de memória, sendo os mais comuns: CompactFlash tipos I e II, SmartMedia, MMC, Memory Stick e SD (estes, os dois mais usados). Estas imagens podem ser visualizadas imediatamente no monitor da própria câmara, podendo ser apagadas caso o resultado não tenha sido satisfatório. Posteriormente são transferidas para um e-mail, álbum virtual, revelação digital impressa, apresentadas em telas de TV ou armazenada em CD, disquete, pen-drive, etc.
Uma das características mais exploradas pelos fabricantes de câmaras digitais é a resolução do sensor da câmara, medida em megapixels. Em teoria, quanto maior a quantidade de megapixels, melhor a qualidade da foto gerada, pois o seu tamanho será maior e permitirá mais zoom e ampliações sem perda de qualidade. Entretanto, a qualidade da foto digital não depende somente da resolução em megapixels, mas de todo o conjunto que forma a câmara digital. Os factores que mais influenciam a qualidade das fotos/vídeos são a qualidade das lentes da objectiva, o algoritmo (software interno da câmara que processa os dados capturados) e os recursos que o fotógrafo pode usar para um melhor resultado, ou até mesmo eventuais efeitos especiais na foto. No entanto, dependendo do uso que será dado à fotografia, um número excessivo de megapixels não trará benefício adicional à qualidade da imagem e onerará o custo do equipamento.
Normalmente as câmaras voltadas ao uso profissional são dotadas de maior quantidade de megapixels, o que lhes permite fazer grandes ampliações. Já para o usuário amador, máquinas com resolução entre três e cinco megapixels geram excelentes resultados.
Ao invés de utilizar a película fotossensível (filme) para o registo das imagens, que requer, posteriormente à aquisição das imagens, um processo de revelação e ampliação das cópias, a câmara digital regista as imagens através de um sensor que entre outros tipos podem ser do tipo CMOS ou do tipo CCD, armazenando as imagens em cartões de memória. Uma câmara pode suportar um só ou vários tipos de memória, sendo os mais comuns: CompactFlash tipos I e II, SmartMedia, MMC, Memory Stick e SD (estes, os dois mais usados). Estas imagens podem ser visualizadas imediatamente no monitor da própria câmara, podendo ser apagadas caso o resultado não tenha sido satisfatório. Posteriormente são transferidas para um e-mail, álbum virtual, revelação digital impressa, apresentadas em telas de TV ou armazenada em CD, disquete, pen-drive, etc.
Uma das características mais exploradas pelos fabricantes de câmaras digitais é a resolução do sensor da câmara, medida em megapixels. Em teoria, quanto maior a quantidade de megapixels, melhor a qualidade da foto gerada, pois o seu tamanho será maior e permitirá mais zoom e ampliações sem perda de qualidade. Entretanto, a qualidade da foto digital não depende somente da resolução em megapixels, mas de todo o conjunto que forma a câmara digital. Os factores que mais influenciam a qualidade das fotos/vídeos são a qualidade das lentes da objectiva, o algoritmo (software interno da câmara que processa os dados capturados) e os recursos que o fotógrafo pode usar para um melhor resultado, ou até mesmo eventuais efeitos especiais na foto. No entanto, dependendo do uso que será dado à fotografia, um número excessivo de megapixels não trará benefício adicional à qualidade da imagem e onerará o custo do equipamento.
Normalmente as câmaras voltadas ao uso profissional são dotadas de maior quantidade de megapixels, o que lhes permite fazer grandes ampliações. Já para o usuário amador, máquinas com resolução entre três e cinco megapixels geram excelentes resultados.
Software de tratamento de imagem
Tratamento de imagem é o acto de corrigir, retocar ou remover imperfeições, ou ainda ajustar a cor em uma imagem. Em um tratamento de imagem também pode haver remoção, troca ou alterações de fundo e modificações de vários tipos para atender a necessidade da utilização. Fotos antigas podem ser recuperadas, recobrando suas características originais. O mesmo pode ocorrer com filmes ou imagens em movimento, que podem ser tratadas para recuperação ou mesmo modificação. O Acto de tratar uma imagem está ligado directamente a saída da mesma, seja uma impressão em gráfica ou uma foto o procedimento final para fechamento do arquivo tratado é fazer os ajustes de acordo com a sua reprodução.
O principal software de tratamento de imagens é o Adobe Photoshop que chegou a sua versão CS6 recentemente.
O principal software de tratamento de imagens é o Adobe Photoshop que chegou a sua versão CS6 recentemente.